sexta-feira, 1 de abril de 2011

Teatro de mim mesmo.

Quem será que está vivendo a minha vida?
Será meu fantasma?
Olho cada movimento meu como se estivesse em um teatro, em silencio, apreensivo.
Meu corpo agi mecanicamente, nenhum sorriso, nenhum sentimento, Sem Lágrimas.
É assim que me sinto desde quando você foi embora, sou um estranho para mim mesmo. Não me reconheço.
Vamos lá, lute! Vença!
não consigo. Não agora. Meu coração ainda tá muito ferido
 e incapaz de regenerar-se
 sou fraco, não cosigo preencher o vazio que você deixou
 chega de sorrisos falsos, chega de bom dia.
 Cansei de interpretar toda a peça da minha vida

Um comentário:

  1. Descobri um Diego que não conhecia e gostei muito.
    Parabéns sobrinho, vou divulgar seu blog.
    bjo

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